O mercado imobiliário brasileiro vem passando por um processo de transformação silenciosa, mas profunda, em que o turismo e a hospitalidade passam a se conectar de forma cada vez mais estratégica ao investimento.
Um exemplo emblemático dessa tendência é o Linden, novo empreendimento lançado em Pomerode.
Mais do que um projeto imobiliário de grande porte, ele representa um marco para o desenvolvimento turístico e econômico da região.
Nos últimos anos, Pomerode consolidou-se como um dos principais destinos do Vale Europeu catarinense, atraindo visitantes o ano inteiro com eventos como a Festa Pomerana, a Osterfest e o Festival Gastronômico.
A cidade deve ultrapassar a marca de 1 milhão de turistas em 2025, segundo estimativas da Secretaria de Turismo. No entanto, esse crescimento rápido trouxe à tona um desafio antigo: a escassez de hospedagens estruturadas.
A cidade possui boas pousadas e pequenas acomodações familiares, mas carece de hotéis e sistemas de hospedagem com gestão profissional.
É justamente nesse contexto que o Linden surge como uma resposta de mercado.
O projeto reúne arquitetura regional, tecnologia e modelo de operação inteligente, oferecendo mais de 200 unidades de hospedagem sob a gestão da Housi, uma das plataformas digitais mais relevantes do país no setor.
Essa integração entre imobiliário e hospitalidade não é apenas uma tendência, é uma mudança de paradigma sobre como o investidor se relaciona com o turismo.
Modelos como esse, que unem propriedade fracionada, gestão profissional e rentabilidade compartilhada, já são comuns em grandes centros como São Paulo, Rio de Janeiro e Balneário Camboriú.
Agora, começam a se espalhar para cidades turísticas de médio porte, abrindo espaço para um novo tipo de investidor: aquele que busca diversificação de carteira, renda passiva e valorização patrimonial atrelada ao turismo.
Ao mesmo tempo, o Linden traz uma contribuição simbólica importante. Ele demonstra que é possível crescer respeitando a identidade local.
O projeto, assinado pelo arquiteto Rodrigo Kirck, valoriza o traço germânico de Pomerode, preservando o diálogo entre tradição e modernidade, algo essencial para manter o caráter da cidade enquanto ela se projeta como destino turístico global.
Sob o ponto de vista do investidor, esse tipo de empreendimento oferece uma equação interessante: patrimônio real, operação simplificada e rentabilidade recorrente.
Em vez de adquirir um imóvel tradicional, o investidor passa a participar de uma operação hoteleira com gestão centralizada e retorno baseado na performance da ocupação. É um formato que combina segurança patrimonial com inteligência operacional, e que tende a ganhar força no Brasil nos próximos anos.
O turismo é um dos vetores de desenvolvimento mais promissores do país, e o mercado imobiliário começa a compreender isso com mais clareza.
Em Pomerode, o Linden é apenas o primeiro passo de um movimento que tende a se ampliar: a profissionalização da hospedagem como ativo de investimento.
Com informações: Entrelinhas Assessoria em Comunicação







